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     Minas Gerais  , França

 

 

  Tiradentes

 

"Dez vidas daria se as tivesse,

para salvar as deles!"

(Joaquim José da Silva Xavier,

mais conhecido como Tiradentes.)

 Nascido:

12 de novembro de 1746, Ritápolis,

Minas Gerais.

Executado: 

21 de abril de 1792, Rio de Janeiro,

Rio de Janeiro

Obs.: Palavras dele, ao saber que a rainha

concedera clemência a seus companheiros

condenados a morte,

excluindo ele da liberdade.

 

Bandeira Minas gerais causeus

 

Sites Amigos : 

Textos da Poeta  Zizo 

https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=13849 

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Textos de Vicente Cascione advogado e Politico

http://cascione.blog.uol.com.br/

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" Aus langehegten,tiefgefuehlkten 

Schmerzen
Wand sichs empor aus

 meinen innern Herzen
Es fest zuhalten hab ich

 lang  gerungen
Doch weiss ich dass

 zuletzt es mir gelungen
Des Werkers Leben 

 koennt ihr nie gefaehrden
Ausfhalten koennt ihrs,

 ninmer  mehr vernichten
Ein Denkmahl  wird die

  Nachwelt  mir errichten."

                          Tradução:
Das dores longamente cultivadas

e profundamente sentidas,

ela nasceu de meu coração.
Quanto lutei para consegui-lo,

mas afinal tenho a certeza de

que não foi em vão.
Podeis,por isso portar-vos

como quiserdes,

que a vida de minha obra jamais

há de periclitar.
Podeis detê-la,

mas nunca destruí-la.
um monumento  erguer-me-á a posteridade.

(Arthur schopenhauer, filósofo Alemão.)

 

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La Carpe

Dans vos viviers, dans vos étangs
Carpes que vous vivez longtemps!
Est-ce que la mort vous oublie
Poissons de la mélancolie?

 

Tradução para Português:

carpa

Nos vossos viveiros, nos vossos lagos,
Carpas, quanto tempo viveis!
Será que a morte vos esquece,
Peixes da melancolia?

 autor Francis Poulenc ( 1809 - 1963 )

 

  



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28 de ago.2022

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O Editor

 

 


Camilo Pessanha
Camilo Pessanha

Camilo Pessanha

 
 
Camilo Pessanha
Camilo Pessanha
 
Nascimento 7 de Setembro de 1867
CoimbraPortugal
Morte 1º de março de 1926 (58 anos)
Macau
Nacionalidade Português
Ocupação Poeta, ensaios e traduções
Influências
Influências[Expandir]
Influenciados
Influenciados[Expandir]
Movimento literário Simbolismo

Camilo Almeida Pessanha (Coimbra7 de Setembro de 1867 — Macau1 de Março de 1926) foi um poeta português.

É considerado o expoente máximo do simbolismo em língua portuguesa, além de antecipador do princípio modernista da fragmentação.

Índice

Vida

Tirou o curso de direito em Coimbra. Procurador Régio em Mirandela (1892), advogado em Óbidos, em 1894, transfere-se para Macau, onde, durante três anos, foi professor de Filosofia Elementar no Liceu de Macau, deixando de leccionar por ter sido nomeado, em 1900, conservador do registro predial em Macau e depois juiz de comarca. Entre 1894 e 1915 voltou a Portugal algumas vezes, para tratamento de saúde, tendo, numa delas, sido apresentado a Fernando Pessoa que era, como Mário de Sá-Carneiro, apreciador da sua poesia.

Publicou poemas em várias revistas e jornais, mas seu único livro Clepsidra (1920), foi publicado sem a sua participação (pois se encontrava em Macau) por Ana de Castro Osório, a partir de autógrafos e recortes de jornais. Graças a essa iniciativa, os versos de Pessanha se salvaram do esquecimento. Posteriormente, o filho de Ana de Castro OsórioJoão de Castro Osório, ampliou a Clepsidra original, acrescentando-lhe poemas que foram encontrados. Essas edições foram publicadas em 1945, 1954 e 1969.

Apesar da pequena dimensão da sua obra, é considerado um dos poetas mais importantes da língua portuguesa. Camilo Pessanha morreu no dia 1 de Março de 1926 em Macau.

Características estéticas

Além das características simbolistas que sua obra assume, já bem conhecidas, Camilo Pessanha antecipa alguns princípios de tendências modernistas.

Camilo Pessanha buscou em Charles Baudelaire, proto-simbolista francês, o termo “Clepsidra”, que elegeu como título do seu único livro de poemas, praticando uma poética da sugestão como proposta por Mallarmé, evitando nomear um objeto direta e imediatamente.

Por outro lado, segundo o pesquisador da Universidade do Porto Luís Adriano Carloso seu chamado "metaforismo" entraria no mesmo rol estético do imagismo, do inteseccionismo e do surrealismo, buscando as relações analógicas entre significante e significado por intermédio da clivagem dinâmica dos dois planos. Junto de sua fragmentação sintática, que segundo a pesquisadora da Universidade do Minho Maria do Carmo Pinheiro Mendes substitui um mundo ordenado segundo leis universalmente reconhecidas por um mundo fundado sobre a ambiguidade, a transitoriedade e a fragmentação, podemos encontrar na obra de Camilo Pessanha, de acordo com os dois autores citados, duas características que costumam ser mais relacionadas à poesia moderna que ao Simbolismo mais convencional.

Obras

  • Manuscritos
    • Poesia
      • Caderno Poético de Camilo Pessanha. (A.H.M.)
      • Ó Meu Coração Torna para Trás. s.d., s.l.. (B.N.L.)
      • Viola Chinesa . s.d., s.l. (poema dedicado a Wenceslau de Moraes). (B.N.L.)
      • Desejos. 8 Novembro 1889. (B.M.P.)
      • San Gabriel. Macau, 7 Maio 1898. (B.N.L.)
      • Rosas de Inverno. Macau, 1901. (B.N.L.)
      • Passou o Outono Já, Já Torna o Frio… Lisboa, 20 Janeiro 1916. (B.M.P.)
    • Processos judiciais
      • Camilo Pessanha Advogado Oficioso (Processo Crime). Macau, 1894. (A.T.)
      • Camilo Pessanha Queixoso (Processo Crime). Macau, 1911. (A.T.)
      • Camilo Pessanha Juiz Substituto (Processo Civil). Macau, 1917. (A.T.)
      • Camilo Pessanha Conservador do Registo Predial. Macau, 1919. (A.T.)
  • Impressos
    • Poesia
      • Livros
        • Clepsydra. Lisboa, Lusitânia Ed. Ana de Castro Osório, 1920, 1a edição (Há edição fac-símile publicada pela Ecopy em 2009)
        • Clepsidra. Lisboa, Atica, Ed. João de Castro Osório, 1945, 1956 (reimp.)
        • Clepsidra e Outros Poemas, Ed. João de Castro Osório, Lisboa, Atica 1969
        • Caderno Poético de Camilo Pessanha, Macau, Edição dos Serviços de Educação e Cultura da Biblioteca Nacional de Macau, 1985.
        • Clepsydra - Poemas de Camilo Pessanha, São Paulo, Editora da UNICAMP, 1992.
      • Textos dispersos em publicações periódicas
        • "San Gabriel". Jornal Único, Macau, 7 Maio 1897.
        • "Rosas de Inverno". O Porvir, Hong-Kong, 21 Dezembro 1901
        • "Branco e Vermelho". Ideia Nova, Macau, (13) 18 Março 1929 (número integralmente dedicado a Camilo Pessanha).
        • "O "Caderno" de Camilo Pessanha" (apresentação de Danilo Barreiros). Persona, Porto, (10) Julho 1984.
    • Ensaios e Traduções
      • Livros
        • Kuok Man Kan To Shu – Leituras Chinesas (livro escolar, em colaboração com José Vicente Jorge). Macau, Editora da Tipografia Mercantil de N. T. Fernandes e Filhos, 1915.
        • Catálogo da Colecção de Arte Chinesa Oferecida ao Museu Nacional. Macau, Imprensa Nacional, 1916 (exemplar, com dedicatória, oferecido a José Vicente Jorge).
        • Homenagem aos Aviadores que Completaram o 1o Raid Aéreo Lisboa-Macau. Macau, 1924.
        • Oito Elegias Chinesas. Lisboa, Edições Descobrimento, 1931 (separata).
        • China, Estudos e Traduções, Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1944.
        • Camões nas Paragens Orientais (em colaboração com Wenceslau de Moraes). Porto, Tipografia Mendonça, , 1951., (inclui o ensaio "Macau e a Gruta de Camões").
        • Testamento de Camilo Pessanha, Lisboa, Bertrand Editora, 1961.
        • Cartas a Alberto Osório de Castro, João Baptista de Castro e Ana de Castro Osório (organização de Maria José Lancastre). Lisboa, Imprensa Nacional, 1984.
        • Contos, Crónicas, Cartas Escolhidas e Textos de Temática Chinesa, Lisboa, Publicações Europa-América, 1988.
        • Camilo Pessanha – Prosador e Tradutor, organização, prefácio e notas de Daniel Pires; IPOR / ICM, 1992
      • Textos dispersos
        • "Estética Chinesa". A Verdade, Macau, (85) 2 Junho 1910.
        • Prefácio a Esboço Crítico da Civilização Chinesa de J. António Filipe de Morais Palha. Macau, Tipografia Mercantil de N. T. Fernandes e Filhos, 1912.
        • "Violoncelos". Centauro, Lisboa, (1) Outubro 1916.
        • "Macau". O Mundo Português, Lisboa, (17) Maio 1935.
        • "Uma Conferência de Camilo Pessanha". Persona, Porto, (11/ 12) Dezembro 1985.
        • "Legenda Budista". A Academia, Macau, (3) 1 Dezembro 1920.
        • "Vozes do Outono" in Anuário de Macau para 1927. Macau, coordenação do Governo da Província.
        • "Chon–Kôc–Chao" in China País de Angústia de Ruy Sant'Elmo, Lisboa, Parceria A. M. Pereira, 1938.